Dia Mundial de Conscientização do Autismo terá sessão especial nesta segunda-feira
O Senado terá nesta segunda-feira (1°) uma sessão especial para celebrar o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, comemorado anualmente em 2 de abril. A estimativa é a de que haja, no mínimo, dois milhões de pessoas com TEA no Brasil, mas ainda não há números oficiais. Entre os objetivos do evento estão desmistificar a questão do autismo, esclarecer sobre as definições do transtorno, debater dificuldades e preconceito e falar a respeito da importância da convivência em sociedade.
Transcrição
O DIA MUNDIAL DE CONSCIENTIZAÇÃO DO AUTISMO SERÁ TEMA DE UMA SESSÃO ESPECIAL NO SENADO.
PREVISTO PARA SEGUNDA-FEIRA, 1º DE ABRIL, O EVENTO PRETENDE DEBATER DIFICULDADES E ESCLARECER SOBRE A IMPORTÂNCIA DA CONVIVÊNCIA EM SOCIEDADE. REPÓRTER PEDRO PINCER:
Estima-se que haja cerca de dois milhões de pessoas com Transtorno do Espectro Autista no Brasil, mas os números não são oficiais. O Censo Demográfico de 2022 foi o primeiro a incluir questões específicas sobre pessoas com essas especificidades.
O Senado vai promover nesta segunda-feira um sessão especial para celebrar o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, comemorado anualmente em 2 de abril, conforme data definida no calendário da Organização das Nações Unidas. Entre os objetivos do evento, estão desmistificar a questão do autismo, esclarecer sobre as definições do transtorno, debater dificuldades e preconceito e falar a respeito da importância da convivência em sociedade. Autor do pedido de realização da sessão, o senador Flávio Arns, do PSB do Paraná, defendeu a importância de difundir informações sobre o autismo.
(Flavio Arns): "Diante da luta das pessoas com transtorno do espectro autista e suas famílias, a realização da sessão traz visibilidade, debate e conhecimento sobre o autismo e sua vivência. O requerimento é no sentido de que essa sessão possa ser realizada para lembrarmos os desafios da área do autismo."
O evento também será uma oportunidade para discussão sobre temas como intervenções terapêuticas e medicamentosas, formação acadêmica dos profissionais especializados, acessibilidade, propostas de políticas públicas e desafios da educação inclusiva. Da Rádio Senado, Pedro Pincer.